notícias Painel aborda o desenvolvimento da cultura de ESG na cadeia de fornecedores
A importância do desenvolvimento da cultura de responsabilidade em ESG (Environment, Social and Governance) na cadeia de fornecedores foi tema de uma das sessões temáticas do Congresso da Rio Oil & Gas, no Rio. Realizado no dia 29 de setembro, o evento contou com a participação da Diretora de Desenvolvimento de Negócios e Relações Corporativas da Chevron Brasil, Patricia Pradal, para mediar a discussão sobre o tópico entre os presidentes das subsidiarias locais da Aker Solutions, Constellation, Porto do Açu e Subsea 7.
O debate abordou a importância do estabelecimento de uma forte cultura de ESG para toda a cadeia de suprimentos. Os panelistas exemplificaram esta questão traçando um paralelo com o desenvolvimento da cultura de segurança operacional, que no passado iniciou-se como uma prática e hoje é uma cultura consolidada e essencial dentro das empresas.
Da mesma maneira, a prática de ESG vem se consolidando cada vez mais no Brasil e no mundo, com investidores mais preocupados na aplicação de recursos financeiros em empresas realmente comprometidas com a agenda de sustentabilidade e responsabilidade. Na avaliação dos participantes do painel, assim como aconteceu com a segurança operacional, a financiabilidade de projetos vai depender do nivel de aderência a uma sólida agenda de ESG, determinando a sustentabilidade do negócio no futuro.
Patricia questionou os palestrantes sobre o papel da diversidade e inclusão (D&I) dentro desta agenda, e como o setor está se preparando de forma a criar um ambiente de trabalho saudável, com igualdade de oportunidades, adaptando práticas de mercado. A resposta foi praticamente unânime, todos reconheceram que uma empresa mais criativa e inovadora é fruto de um ambiente de trabalho mais diverso e inclusivo e defenderam um apoio mais pragmático através da aplicação de iniciativas de D&I nos processos e tomadas de decisões.
“Vivemos um momento de transformação que envolve não só o tipo de energia que queremos consumir, mas também sob o aspecto comportamental, sob o ponto de vista ambiental, social e de governança. Por isso, é tão importante termos discussões como esta para avançarmos na pauta ESG na indústria e sociedade”, afirmou Patricia.
O debate abordou a importância do estabelecimento de uma forte cultura de ESG para toda a cadeia de suprimentos. Os panelistas exemplificaram esta questão traçando um paralelo com o desenvolvimento da cultura de segurança operacional, que no passado iniciou-se como uma prática e hoje é uma cultura consolidada e essencial dentro das empresas.
Da mesma maneira, a prática de ESG vem se consolidando cada vez mais no Brasil e no mundo, com investidores mais preocupados na aplicação de recursos financeiros em empresas realmente comprometidas com a agenda de sustentabilidade e responsabilidade. Na avaliação dos participantes do painel, assim como aconteceu com a segurança operacional, a financiabilidade de projetos vai depender do nivel de aderência a uma sólida agenda de ESG, determinando a sustentabilidade do negócio no futuro.
Patricia questionou os palestrantes sobre o papel da diversidade e inclusão (D&I) dentro desta agenda, e como o setor está se preparando de forma a criar um ambiente de trabalho saudável, com igualdade de oportunidades, adaptando práticas de mercado. A resposta foi praticamente unânime, todos reconheceram que uma empresa mais criativa e inovadora é fruto de um ambiente de trabalho mais diverso e inclusivo e defenderam um apoio mais pragmático através da aplicação de iniciativas de D&I nos processos e tomadas de decisões.
“Vivemos um momento de transformação que envolve não só o tipo de energia que queremos consumir, mas também sob o aspecto comportamental, sob o ponto de vista ambiental, social e de governança. Por isso, é tão importante termos discussões como esta para avançarmos na pauta ESG na indústria e sociedade”, afirmou Patricia.